Países que é obrigatório ter seguro para viajar de carro

Na hora de viajar, a contratação de um seguro de viagem nos garante uma série de coberturas que, em função do tipo de apólice, podem ser a assistência médica e hospitalização por doença e acidente, repatriamento ou o reembolso por cancelamento ou perda de bagagem, entre outras.

Talvez haja quem pense que o seguro não seja um procedimento obrigatório quando organizamos uma viagem. No entanto, não é bem assim. Há países que exigem a contratação de um seguro de viagem com coberturas de assistência médica e repatriação para poder entrar em seu território. Além disso, cada estado ou grupo de eles impõem uma série de condições a essas apólices.

 

1. Equador

Aqueles que ingressam no Equador por portos, aeroportos ou fronteiras deverá apresentar na migração de um certificado, fatura ou recibo de contar com um seguro de viagem internacional válido no Equador e durante toda a estadia no país. De acordo com recomendações do Ministério dos negócios Estrangeiros de viagem para o Equador, “convém que este seguro seja o mais amplo possível, com cobertura extensiva de despesas médicas, incluindo repatriamento para Portugal”

No caso das Ilhas Galápagos, será necessário possuir um seguro médico de uma companhia de seguros que conte com a autorização da Secretaria Técnica do Governo de Galápagos, além de apresentar a reserva em um ou vários alojamentos turístico legalmente autorizados ou contar com uma carta de convite de um residente ou para visitar as ilhas.

2. Cuba

Para entrar em Cuba é obrigatório dispor de um seguro de viagem a Cuba, com uma ampla cobertura de despesas médicas, de repatriamento e de assistência 24 horas. E é que as principais ocorrências em viagem na ilha estão relacionadas com assistências médicas por doença ou acidente e roubo de bagagem. Por outro lado, cuidados com a saúde para turistas é independente da que recebem os cidadãos cubanos, e é oferecido em centros do sistema Servimed. Neles, o pagamento é feito em dinheiro e o custo pode ser elevado, especialmente em caso de emergência e hospitalização.

A companhia de seguros entregue ao viajante uma carta que demonstra que este contará com assistência médica em Cuba.

3. Rússia e a Bielorrússia.

Em primeiro lugar, é obrigatório que o passageiro tenha um visto válido que cubra o período de estadia pretendido e em que se indique o número de entradas que você vai fazer no país. Para isso, deve-se comprovar a contratação de um seguro de viagem com cobertura médica que pode fazer frente a qualquer contingência, incluindo a repatriação. A seguradora fornecerá ao viajante uma carta para as autoridades confirmam que este tem a garantia desta cobertura no destino.

Há 43 países que não pertencem à União Europeia (Argentina, Chile, Venezuela, Brasil, Colômbia, México, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Japão e Coréia do Sul, entre outros), cujos cidadãos não precisam de visto Schengen para viajar após os acordos estabelecidos com cada um deles. Isso sim, a esses cidadãos que se lhes examinar a documentação de viagem, bem como outras condições de entrada, as quais incluem um seguro de viagem com as mesmas condições que o que se exige para obter o visto Schengen. Uma vez no espaço Schengen, terão o mesmos direitos que o titular de um visto Schengen.